Oies Bookaholics!
Primeiramente Feliz Páscoa!
Esse post é para falar sobre o mês de março, não somente em relação às leituras, mas um resumo geral de algumas coisas que aconteceram. Antes de falar especificamente desse momento de pandemia, queria dizer que o mês de março foi um mês de muitos altos e baixos que abalaram o meu emocional e psicológico.
Parece até estranho pensar no período anterior à quarentena, mas eu sentia que o ano ainda não tinha começado para mim, e digo especificamente em relação à minha rotina. Minhas aulas estavam seguindo em ritmo normal após o carnaval e estava fazendo os estágios obrigatórios da licenciatura, mas eu estava sem trabalho (continuo na verdade) e isso começou a me deixar muito estressada. Por mais que eu me candidatava às vagas era difícil ficar tranquila, ainda mais porque eu havia realizado um teste para um trabalho e não recebi nenhum feedback.
Eu trabalho desde os meus 16 anos, e ficar sem trabalho nunca foi uma opção, mesmo com o suporte da minha mãe. Eu já cheguei a comentar em outro post que comecei a fazer tratamento para depressão e ansiedade tomando medicação (talvez um dia eu fale melhor sobre esse assunto). Tentei continuar seguindo minha rotina de exercícios na academia para ajudar, mas foi difícil, mesmo me forçando a ir, além de ficar muito angustiada e só querendo comer doce o tempo todo.
Quarentena
Confesso que a minha ficha demorou para cair e entender a gravidade da pandemia. Aos poucos fui entendendo, mas quando o perigo estava mais próximo com os primeiros casos chegando no Brasil e na USP e as minhas aulas na faculdade sendo suspensas. Aqui em São Paulo as medidas de isolamento social até que foram tomadas rapidamente, mas ainda hoje tenho a impressão de que o meu bairro (inclusive um ser específico da minha casa, infelizmente) está muito alheio a tudo o que vem acontecendo. Por aqui poucas pessoas têm tomado os devidos cuidados, ficam o tempo todo na rua como se estivessem de férias (para vocês terem uma ideia, vários deles viraram essa noite com o som ligado no último volume até às 7h, sim não dormi!).
Assistir aos noticiários começou a me deixar mais ansiosa ainda, além das inúmeras mensagens e fake news nas redes sociais. Tive outra crise, ainda mais por ficar longe do meu boy, e sem saber até quando íamos ficar nessa situação tão incerta. Minha ansiedade ficou ainda mais atenuada porque ninguém sabe exatamente como proceder, as notícias sobre os cuidados mudando a todo momento (com direito aos pronunciamentos do que se diz presidente). Na faculdade por exemplo, são poucos os professores que têm adotado aulas virtuais e não se sabe ainda como serão as avaliações e muito menos como serão as disciplinas da licenciatura com estágios obrigatórios.
Muitas editoras disponibilizaram e-books gratuitos, e apesar de fazer o download de vários títulos, só nessa semana finalizei um deles, não fiz nenhum curso e muito menos assisti à alguma live, independente do assunto. Tem semanas que consigo ler bastante, outras em que não consigo me manter focada em nada, somente assistindo filmes e séries, e até isso enjoei. Não sei vocês, mas não estou conseguindo ser produtiva e me sinto culpada por estar em casa e não fazer nada, mas também tenho aprendido que não estamos em casa à vontade para fazermos tudo relaxadamente como se estivesse tudo normal.
Eu gosto muito de ficar em casa, sou extremamente caseira, e até prefiro ficar no aconchego da minha cama, lendo meus livros, assistindo alguma coisa e comendo minha pipoca (sou viciada em pipoca com sazón de bacon defumado, inclusive). Mas com essa situação, em que vários lugares estão fechados parece que dá mais vontade de sair. Além das minhas inconstâncias emocionais, cozinhar tem me ajudado muito, sempre gostei de testar receitas, principalmente agora.
Consegui escrever no blog algumas vezes, mas ainda não me sinto motivada a escrever como antes, mas essa situação já vem desde o início desse ano, e não uma consequência do coronavírus. Estes foram os posts que saíram nesse mês de março:
- Diário da Faculdade | Como foi a minha rotina de estudos para o Enem e Fuvest
- Coffee Booktag
- [10 séries para 2020] Jane the Virgin: referência de novelas latinas nos Estados Unidos
Leituras de Março
Por fim vamos de fato falar das leituras do mês! Tive alguns dias muito inspirada em que os livros eram o meu aconchego. Foram 6 leituras, das quais 3 escritas por mulheres, sendo duas negras, 3 livros nacionais e uma graphic novel emprestada pelo boy. O mês de março serviu para que eu me apaixonasse novamente pelas histórias, tanto que 3 livros se tornaram meus favoritos da vida! ❤ Não resenhei todos os livros lidos, mas vou fazer alguns comentários sobre as leituras, os demais terão as resenhas “linkadas” abaixo.
Estorvo, de Chico Buarque ★★★★
Estorvo é o primeiro romance de Chico Buarque, foi escrito no Rio de Janeiro, finalizado em Paris em 1990 e publicado em novembro de 1991 pela editora Companhia das Letras. No livro, o autor narra a história de um personagem atormentado por acontecimentos estranhos. Ao mesmo tempo, mergulha em situações reais e familiares. O romance recebeu o Prêmio Jabuti de melhor romance em 1992.
O grupo de estudos em que faço parte na faculdade me proporcionou o primeiro contato com a obra de Chico Buarque como autor de romances. O livro tem uma leitura muito fluída e rápida, mas vários pontos são cifrados, porque aparentemente não há uma continuidade na narrativa. Confesso que após a reunião em que debatemos reavaliei a minha leitura e pude entender como o autor tratou da ditadura militar brasileira (um dos temas que mais gosto de ler) em seu romance de estreia. Foi interessante porque um dos colegas estuda Estorvo no seu doutorado e guiando a reunião abordou diversos aspectos sobre o contexto e a obra do autor, montando as peças deste quebra-cabeça. A avaliação sobre esse livro não é das melhores e vi muitos comentários de pessoas que leram dizendo que não entenderam a obra, e faz todo sentido, já que parecem que são acontecimentos que não levam a nada. Por isso acho que este é um livro que merece ser revisitado e que sim, depende de conhecimento sócio-histórico para melhor compreensão.
Confissões de uma terapeuta, de Renata Lustosa ★★★★
Melissa Belinque é uma garota planejada. Muito planejada. Apaixonada por seu melhor amigo e formada em Psicologia, ela é uma terapeuta especializada em relacionamentos, mas que nunca esteve em um. O que fazer quando, numa reviravolta do destino, Melissa descobre que uma de suas pacientes está apaixonada pelo mesmo homem que ela? Ela terá que correr atrás do prejuízo e impedir que o grande amor de sua vida e seus planos para o futuro sejam mandados para as cucuias. Um chick lit divertido sobre uma protagonista com problemas de ansiedade, um pouquinho acima do peso, lutando contra as armadilhas da própria mente.
Pílulas azuis, de Frederik Peeters ★★★★★ ❤
Nesta narrativa gráfica pessoal e de rara pureza, por meio de um roteiro simples e de temas universais (o amor, a morte), Frederik Peeters conta sobre seu encontro e sua história com Cati, envolvendo o vírus ignóbil que entra em cena e muda tudo, e todas as emoções contraditórias que ele tem de aprender a gerenciar: amor, raiva, compaixão. Pílulas azuis nos permite acompanhar, sem nenhum vestígio de sentimentalismo, através de um prisma raramente (senão nunca) abordado, o cotidiano de uma relação cingida pelo HIV, sem deixar de lançar algumas verdades duras e surpreendentes sobre o assunto. Apesar da seriedade do tema, Pílulas azuis é uma obra cheia de leveza e humor. Não é à toa que é considerada por muitos a obra-prima de Frederik Peeters. Uma das mais belas histórias de amor já publicadas.
Eu achei essa graphic novel maravilhosa, principalmente pela temática que ela aborda: a aids, um assunto ainda tão tabu. Eu não entendia como era a vida de uma pessoa com o vírus e até mesmo como seria se relacionar com outra que não tem, e os cuidados que vão além de usar preservativo na relação sexual. O relato autobiográfico foi muito além disso, trazendo as angústias e preocupações sobre o assunto colocando em pauta a reprodução e a vida das crianças soropositivas no decorrer dos anos.
Novos Mafuás, de Lima Barreto e outros autores ★★★★
Durante a Flip 2017, Daniela Avelar, Henrique Martins, João Montanaro e Vânia Medeiros participaram de uma residência gráfica na Casa do Papel e criaram o livro Novos Mafuás em quatro dias, com orientação de Gustavo Piqueira. O livro Novos Mafuás: Crônicas de Lima Barreto e algumas outras coisas feitas por algumas outras pessoas gira em torno de crônicas do autor homenageado da Flip (Festa Literária Internacional de Paraty) deste ano. Os textos foram a matéria-prima para as reflexões gráficas, que envolveram intervenções do livro na água, desenhos, impressões em tipografia, ensaios fotográficos e novos textos.
Esse livro estava na minha lista de 12 Livros nacionais para 2020 e apesar de ter me comprometido a fazer resenhas de todos os livros desse projeto, não me senti tentada a escrever uma resenha específica deste. Um dos principais motivos é que o livro é extremamente curto, e apesar de ter gostado bastante, senti que não trouxe material suficiente para falar conhecermos o autor Lima Barreto como crítico social. Entendo que a produção do livro foi um desafio, mas ao mesmo tempo em termos de conteúdo deixou a desejar. Estudei um pouco da obra de Lima Barreto num semestre da faculdade e queria compreender melhor o seu posicionamento em relação ao contexto de sua época. Por crônica ser um gênero de não-ficção e que depende de conhecimentos da época em que os textos são produzidos, a obra não foi suficiente para tratar da sociedade carioca do final do século XIX e início do século XX. Ainda assim, as as poucas páginas revelaram um pouco do teor crítico de Lima Barreto sobre, principalmente, os governantes e suas ações, principalmente em relação ao apoio na Primeira Guerra Mundial.
Na hora da virada, de Angie Thomas ★★★★★ ❤
Bri é uma jovem de dezesseis anos que sonha se tornar uma das maiores rappers de todos os tempos. Ou, pelo menos, ganhar sua primeira batalha. Filha de uma lenda do hip-hop underground que teve o sucesso interrompido pela morte prematura, Bri carrega o peso dessa herança. Mas é difícil ter a segurança de estrear quando se é hostilizada na escola e, desde que sua mãe perdeu o emprego, os armários e a geladeira estão vazios. Então, Bri transforma toda sua ira em uma primeira canção que viraliza… pelos piores motivos! No centro de uma controvérsia, a menina é reportada pela mídia como uma grande ameaça à sociedade. Mas com uma ordem de despejo ameaçando sua família, ela não tem outra escolha a não ser assumir os rótulos que a opinião pública lhe impôs. Na Hora da Virada dá aos leitores de Angie Thomas outra protagonista pela qual torcer. É uma história sobre lutar por seus sonhos e também sobre a dificuldade de ser quem você é, não quem as pessoas querem que você seja.
Fique comigo, de Ayòbámi Adébáyò ★★★★★ ❤
Yejide espera por um milagre: um filho. É o que seu marido deseja, o que sua sogra deseja, e ela já tentou de tudo para engravidar. Mas, quando seus parentes insistem que seu marido receba uma nova esposa, Yejide chega ao limite. Tendo como pano de fundo a turbulência política e social da Nigéria dos anos 1980, Fique comigo relata a fragilidade do amor matrimonial, o rompimento de uma família, o poder do luto e os laços arrebatadores da maternidade. Uma história sobre as tentativas desesperadas que fazemos para salvar a nós mesmos, e a quem amamos, do sofrimento.
Me digam nos comentários como e quais foram as leituras que vocês fizeram durante o mês de março e como vocês têm lidado com o isolamento social, vou adorar saber! 😉
Até o próximo post.
Redes sociais *Skoob/ *Goodreads/ *Instagram/ *Facebook/ * Filmow
Esse momento de distanciamento social e incerteza acaba com nosso psicológico. Eu tenho lido bem pouco e o blog está bem desatualizado, desde o ano passado que não posto com muita frequência. Não fique se cobrando para ser produtiva, pois o momento que estamos vivendo já traz muita cobrança pra gente. Creio que está viva e com saúde já é pra comemorar. Tenho fé que isso vai ficar pra trás. Vamos continuar fazendo a nossa parte. Se possível, fique em casa.❤
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Oies Gio! Ah mulher obrigada pela força, como sempre. O bom é perceber que todo mundo está passando por sentimentos semelhantes pq muitas vezes a gente costuma se culpar mesmo. Sobre o blog eu tbm estou ,muito desanimada e sei bem como vc se sente em relação a isso. Realmente não é fácil, pq é uma coisa que amamos. Muita fé e força nesse momento, equilíbrio emocional na medida do possível. ❤ ❤
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Oi Camila. Que bom ler um post seu!!!
Estamos todos passando por um momento de grande mudança, social, psicológica e emocional. Vamos seguir juntos nesse espaço, mantendo nossa mente sã, trocando experiências e leituras.
Espero que você fique bem, vamos todos superar isso.
Estamos juntos.
Um grande abraço.
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Oies Gabriel! Uma das coisas que mais me motiva é receber esse tipo de comentário por aqui, mesmo quando não consigo postar minhas resenhas e interagir com os demais blogs como o seu. E sim, super concordo com o que vc diz sobre as grandes mudanças que estamos vivendo, é realmente muito f*! Mas é isso, necessário manter esperança, tomar os cuidados e na medida do possível equilíbrio mental. Obrigada pela força! We’re all in this together! Abraços 🙂
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Oi, Cah, tudo bem? Obrigada pelo post. A situação é inédita para todo mundo, acho bem natural sentir ansiedade, angústia, desânimo e outras emoções negativas. O importante é não ser tão crítica consigo mesma. Ninguém escolheu estar nessa situação e ficar em casa é uma forma de ajudar. Uma hora isso tudo vai passar.
Estava pensando nisso hoje. Eu e Erick estamos de quarentena no interior, na casa dos meus pais, desde o casamento, porque aqui a situação estava um pouco melhor. Na minha rotina normal, por trabalhar em casa, eu passava a maior parte da semana sozinha, no apartamento em SP. Agora durante o isolamento, estamos em cinco pessoas em casa, três cachorras e um gato. Ou seja: eu ficava mais sozinha fora do isolamento! Hahaha Tenho sentido muita falta da minha casa. Mas não posso reclamar, de jeito nenhum. Poder ficar em casa é um enorme privilégio, né?
Quanto às leituras de março, vou ser repetitiva: devorei os dois primeiros livros da série napolitana da Elena Ferrante. (Pílulas azuis está no meu top 3 de HQs. Maravilhosa! <3)
Beijo, Cah!
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Brenda sua maravilhosa! Olha o que mais tenho aprendido nesses dias é tentar enxergar o lado positivo, como vc bem disse temos o privilégio de ficar em casa e tenho aproveitado da melhor maneira que posso: testando receitas, ficando o mais confortável possível (entenda-se de pijama, rs) assistindo muitas séries, conseguindo ler e aproveitando quando estou mais empolgada para isso, além de claro conseguir passar mais tempo com a minha mãe e minha Nina. Na medida do possível e dos cuidados tenho conseguido ficar com o boy ❤ Vi que vcs precisaram adiar a viagem de lua de mel e infelizmente é uma pena 😦 E curioso ver que vc ficava mais sozinha em casa antes da quarentena rs. Agradeço pela força durante esses dias e as mensagens que estamos trocando nesse período tão difícil, tem me ajudado muito! ❤ Não vejo a hora de começar a ler Elena Ferrante, estou me preparando psicologicamente para isso 😉
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Adorei seu post, Cah! Sabe, está tudo bem não estar tudo bem. Absolutamente ninguém sabe verdadeiramente como agir ou viver nesses tempos. E, ainda assim, você fez muita coisa! E tenho certeza que mais cedo do que você imagina, uma boa oportunidade ora te aparecer. Estamos juntas!
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Oies Tati! Obrigada 🙂 Fico extremamente feliz por receber seu apoio, de vdd! Tenho aprendido a controlar as cobranças que faço a minha mesma, espero que as coisas melhorem muito para nós! ❤ Bjos
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Oi, Cah, não tá fácil mesmo esse período, né?
Tenho conseguido ler, mas acho que como um refúgio mesmo, sabe? Do tipo, tentando ocupar a cabeça, meio que já beira também a mania. Entrei em algumas leituras coletivas, ou estou lendo livros que preciso ficar parando a todo momento e fazendo anotações. É como to “operando” por aqui. Escutar música e fazer exercícios de alongamento é o que realmente me acalma. E quando to cansada de fazer tudo isso, eu assisto séries ou filmes (e só estou conseguindo ver filmes que já assisti kkkk), to presa num looping nostálgico. Mas vai passar, né?
Vi que você leu Fique Comigo. É um dos meus favoritos da vida ❤
Fique bem, estamos todos juntos, ainda que distantes.
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Oies Isa! Ah sua maravilhosa, nos últimos dias os livros têm sido meu refúgio tbm, e aí fico revezando com as séries, tem dias que não quero ler nada e fico maratonando séries, em outros só quero ler e fico enjoada de assistir algo hahaha. Acho essa ideia das leituras coletivas muito inspiradoras, participei por 3 anos de um clube do livro virtual e foi uma experiência muito enriquecedora. Não tenho conseguido fazer exercícios, mas cozinhar tem sido uma terapia para mim, estou adorando testar receitas, em compensação os exercícios hahaha Não vejo a hora das coisas melhorarem para todos nós! E sim, Fique comigo se tornou um dos meus favoritos! ❤ Estamos juntas sim, há amor na blogsfera! ❤
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É um momento muito difícil e de adaptações, meu amor, mas vamos superá-lo, sendo pessoas melhores a cada dia.
Pílulas Azuis é um dos melhores quadrinhos que já li até hoje. Recomendo para todos quando pedem uma leitura desse tipo. É bem realista e informativo. Nos mostra como um relacionamento pode seguir mesmo com uma enfermidade tão agressiva presente e que carrega tantos preconceitos vindos de quem não conhece direito o seu funcionamento, que á a Aids.
Beijo, te amo S2
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Meu amor, você tem sido o meu porto seguro nesses dias tão instáveis! ❤
Até agora estou amando todas as indicações de livros que vc tem me dado, e Pílulas azuis é muito incrível…
Amo você! ❤
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[…] falei sobre o resumo do mês de março recebi muito apoio, afinal estava sendo muito difícil lidar com as minhas crises de ansiedade […]
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